Foi dado início à Assembleia Geral do Conselho Branco Sociedade Tolkien, às 18 horas, do dia 7 de setembro de 2013, na sede do Grupo Assistencial Sem Fronteiras – Eurípedes Barsanulfo (GASF-EB), na Rua Frei Durão, 579 – Ipiranga, São Paulo/SP, com os presentes, conforme lista de presente anexa, em segunda chamada.
A Secretária Geral do Conselho Branco, Shirley “Edhel”, presidiu a mesa, com o diretor de comunicação, Bruno “Varnion”, como secretário.
A Edhel apresentou à assembleia as melhorias desempenhadas até o momento pela Diretoria Nacional, tais como atualização do site, recadastramento dos associados, votações online, novo fórum do Conselho Branco e inclusão do Conselho Branco nas mídias sociais.
Em seguida, a Edhel convidou representantes das Tocas, conforme sugestão da Ingrid “Varda”, associada do Conselho da Toca RJ, para apresentar um pouco do trabalho que cada um desempenhou até o momento.
A Ana Paula, associada do Conselho e thain da Toca PR, deu início às apresentações e falou um pouco sobre as atividades desempenhadas no Paraná. Ressaltou que a formação da Toca PR ainda não foi formalizada por parte do Conselho Branco.
Dando prosseguimento, foi dada a palavra ao Pedro Muniz, associado da Toca CE. Comentou sobre os trabalhos que a Toca CE vem desempenhando em outros estados, auxiliando na consolidação do Conselho Branco no nordeste, com destaque para a Toca PB.
Nesse interim, o Estel, associado da Toca SP, fez um adendo, onde fez constar sobre a participação do Conselho Branco na Tolkien 2005, evento realizado no Reino Unido, destacando a questão do número de associados presentes no Conselho Branco, que foi ponto de interesse por parte de membros de outros sociedades tolkienianas presentes no evento.
Em seguida a Varda sugeriu que o Conselho Branco incentive mais a produção de conteúdo além dos concursos culturais que normalmente são lançados pelo Conselho Branco.
A Edhel sugeriu que o Conselho Branco deve buscar acadêmicos brasileiros, para englobá-los ao Conselho, fazendo publicações de seus trabalhos no Palantír. O Pedro Muniz sugeriu também, ainda nesse assunto, que era de seu desejo que o Palantír possuísse registro nacional, para que pudesse ser contado como publicação para esses acadêmicos, servindo como incentivo para publicação no Palantír.
Dando continuidade as apresentações, o Bruno “Varnion”, secretário da mesa, foi convidado a falar sobre as atividades da Toca RJ. Este descreveu um pouco sobre as atividades desempenhadas, dando destaque à participação da Toca RJ no McDia Feliz, realizado no dia 31 de agosto.
Por fim, o Saitar, thain da Toca SP, foi convidado a falar um pouco sobre a sua Toca. Este descreveu um pouco sobre os problemas que a Toca SP e comentou que a Toca SP está se reestruturando. Ele destacou a participação da Valië, associada do Conselho Branco na Toca SP e Diretora Cultural do Conselho, nas atividades da Toca.
Como sugestão para o Conselho Branco e suas Tocas, o Saitar comentou que o Hangout é um ótimo instrumento de difusão das atividades desempenhadas pelos associados e mencionou que está planejando um Hangout que deverá ocorrer em Outubro com membros da TocaSP, debatendo o trailer do segundo filme de O Hobbit.
O Saitar, assim como o Estel, destacou o tamanho do Conselho Branco em relação a outras sociedades pelo mundo. Nesse momento, Tar Palantír pontuou que a TocaSP está acostumada a encontros com mais de 20 membros, mas que não devemos desanimar e cancelar as atividades apenas porque um número muito pequeno de membros está presente, tomando como exemplo as atividades de outras Tocas menores em número de membros.
Ainda com a posse da palavra, o Saitar questionou sobre a logo do Conselho Branco, onde ele apontou, com o apoio de outros membros da assembleia, que o quenya escrito na logo está estranho, que precisa ser corrigido.
No mesmo assunto, logo do Conselho Branco, a Cristiane, associado do Conselho Branco da Toca PR, questionou sobre o uso de árvores verdes, já que, na mitologia tolkieniana, as árvores Telperion e Laurelin são prateada e dourada, respectivamente.
Dando continuidade à pauta da assembleia, a Edhel colocou em votação a convalidação da proposição 001, que foi unânime, todos os presentes aprovaram a convalidação.
Em seguida, foi posta na mesa a convalidação da proposição 002.
A Varda levantou a possibilidade de formas diferentes de como serão feitas as votações, definindo regras mais detalhadas, dando ênfase à definição e controle do quórum para a votação. Ela também destacou que não votou nessa proposição anteriormente, pois julgou que era necessário debater mais o assunto e amadurecê-lo antes que fosse para votado em assembleia.
O Miro, associado do Conselho Branco da Toca SP, concordou com a Varda, destacando a necessidade de ser feito um levantamento prévio do que pode ou não ser alteração via proposição, definindo regras específicas para cada tipo de alteração.
Tar Palantír, associado do Conselho Branco da Toca SP, mencionou que mudanças estatutárias não podem ser feitas de forma tão simples, por meios eletrônicos, sem debates sobre as mudanças propostas. Enfatizou também que as mudanças estatutárias não podem ser feitas a qualquer momento, e que é preciso definir os períodos durante os quais essas mudanças podem ser propostas, discutidas e votadas.
A Indis, associada do Conselho Branco da Toca SP, ressaltou que o atual sistema de proposições é seguro.
O Tar Palantír replicou, dizendo que, mesmo que seja seguro, a votação online ainda permite alterações de acordo com a necessidade. O Saitar levantou um problema que pode ocorrer, problema esse que no passado já ocorreu na Toca SP. Como não está explícito na proposição, é possível que pessoas se associem só para participar das votações, gerando resultados inconsistentes para a votação.
A Valië ressaltou que as votações não serão puramente online, as proposições não invalidam as assembleias do Conselho Branco.
O Miro sugeriu que as proposições possam ser usadas como meio para levantamento de questões a serem votadas em assembleias.
O Tar Palantír propôs também que as proposições de alteração ao estatuto devam chegar aos associados para serem votadas contendo o texto final proposto que constará no Estatuto caso a proposição seja aprovada, para que seja votado apenas “sim” ou “não” a um texto já pronto e completo.
A assembleia entrou em consenso que as proposições online devam ser utilizadas apenas para questões diversas fora estatuto, como a mudança de nome do informativo do Conselho Branco, eleições para thain, entre outras. Porém para mudanças estatutárias, é preciso que o assunto seja debatido e amadurecido. A proposição 002 não foi convalidada. Também foi consenso a necessidade de modernização do Estatuto, que não reflete a realidade atual.
Dando continuidade à pauta, a Edhel colocou na mesa a convalidação da proposição 003.
Para início dos debates, o artigo 32 do Estatuto foi lido pelo Varnion, seguido pela leitura da mudança sugerida para esse artigo pela proposição 003.
Com um voto contra e uma abstenção, foi aprovada parcialmente a mudança do artigo 32. Apenas com a ressalva de que o parágrafo referente à duração do thainato deve ser mantido conforme original presente no estatuto.
Devido a falta de tempo a assembleia não pôde ser continuada, assim sendo foi colocado em votação a prorrogação da convalidação da proposição 003 e anulação de sua votação em razão da ressaltava apontada para a Proposição 2. Com 9 votos a favor, 1 contra e 3 abstenções, a convalidação da proposição 003 foi prorrogada para a próxima assembleia geral.
Às 19h40, a Edhel finalizou a Assembleia Geral do Conselho Branco do dia 7 de setembro de 2013.
Esta Ata foi lavrada pelo Diretor de Comunicação do Conselho Branco, Bruno “Varnion” Pacheco e vai assinada pelos membros da Mesa presentes.
O sócio Pedro Muniz disponibilizou gravação da discussão das proposições da Assembleia Geral. O áudio está disponível para reprodução abaixo, ou baixado neste link: